Panorama dos meios de pagamentos no Brasil e no mundo
Panorama dos meios de pagamentos no Brasil e no mundo
Descubra como a tecnologia está transformando o mercado de pagamentos e o que esperar para o futuro dos pagamentos digitais!
Descubra como a tecnologia está transformando o mercado de pagamentos e o que esperar para o futuro dos pagamentos digitais!
O mercado de pagamentos passou por uma transformação profunda — e seguirá dessa forma. Tecnologias inovadoras, como transações digitais e sistemas integrados, estão moldando um novo cenário, mais acessível e ágil.
Com um aumento significativo nas transações sem dinheiro vivo, vemos um futuro onde a tecnologia não apenas facilita, mas expande a inclusão financeira, seja no Brasil ou no resto do mundo.
Este conteúdo explora o passado, presente e futuro dos meios de pagamento, destacando as principais tendências e inovações que estão transformando como compramos e vendemos no mundo todo.
Vamos lá?
O avanço das tecnologias para meios de pagamentos nos últimos anos
O avanço das tecnologias para meios de pagamentos nos últimos anos
As tecnologias de pagamento evoluíram de forma rápida e significativa, impactando a maneira como consumidores e empresas lidam com suas finanças.
Usar um código QR para pagar uma refeição na Índia, tocar o celular em um terminal na Europa para realizar uma compra, ou transferir dinheiro instantaneamente via Pix no Brasil para adquirir um produto, são práticas inovadoras que cresceram de forma impressionante.
O Brasil é, inclusive, o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos no mundo, com 14% de todas as transações globais, atrás somente da Índia, que representa 49% das operações.
No ranking, feito pelo Prime Time for Real-Time 2024, ainda aparecem a Tailândia (8%), a China (7%) e a Coreia do Sul (3%). Sem falar que o Brasil é o destaque na América Latina em termos de digitalização dessas opções, de acordo com o Global Payment Report.
E se nos últimos anos observamos uma crescente adoção de métodos inovadores que facilitam transações e tornam o mercado mais dinâmico, é porque isso tem acontecido em um ritmo muito rápido:
As tecnologias de pagamento evoluíram de forma rápida e significativa, impactando a maneira como consumidores e empresas lidam com suas finanças.
Usar um código QR para pagar uma refeição na Índia, tocar o celular em um terminal na Europa para realizar uma compra, ou transferir dinheiro instantaneamente via Pix no Brasil para adquirir um produto, são práticas inovadoras que cresceram de forma impressionante.
O Brasil é, inclusive, o segundo maior mercado de pagamentos instantâneos no mundo, com 14% de todas as transações globais, atrás somente da Índia, que representa 49% das operações.
No ranking, feito pelo Prime Time for Real-Time 2024, ainda aparecem a Tailândia (8%), a China (7%) e a Coreia do Sul (3%). Sem falar que o Brasil é o destaque na América Latina em termos de digitalização dessas opções, de acordo com o Global Payment Report.
E se nos últimos anos observamos uma crescente adoção de métodos inovadores que facilitam transações e tornam o mercado mais dinâmico, é porque isso tem acontecido em um ritmo muito rápido:
2000s
2000s
Introdução dos primeiros cartões com chip e tecnologia NFC, promovendo segurança e rapidez;
2010s
Ascensão dos pagamentos móveis com o lançamento de carteiras digitais;
2018
Popularização dos QR codes como meio de pagamento na Ásia, impulsionando a adoção global;
2020
Explosão do Pix no Brasil, registrando mais de 30 milhões de transações diárias;
2022
Integração com Open Banking, permitindo transações mais personalizadas e seguras;
2023
Lançamento do piloto do Drex, moeda digital brasileira, pelo Banco Central.
Mas esses dados são apenas o começo.
No restante deste conteúdo, abordaremos mais sobre o cenário financeiro, sobre as inovações que estão moldando o futuro e como as instituições financeiras podem se preparar para essas transformações.
Mas esses dados são apenas o começo.
No restante deste conteúdo, abordaremos mais sobre o cenário financeiro, sobre as inovações que estão moldando o futuro e como as instituições financeiras podem se preparar para essas transformações.